contato
-
recentes
busca
twitter
Error: Twitter did not respond. Please wait a few minutes and refresh this page.
estoque
- January 2023
- May 2022
- April 2022
- March 2022
- February 2022
- January 2022
- November 2021
- September 2021
- May 2021
- April 2021
- March 2021
- June 2020
- May 2020
- April 2020
- November 2019
- October 2019
- November 2017
- July 2017
- May 2017
- April 2017
- February 2017
- January 2017
- December 2016
- November 2016
- September 2016
- August 2016
- July 2016
- June 2016
- May 2016
- April 2016
- March 2016
- February 2016
- January 2016
- December 2015
- November 2015
- October 2015
- September 2015
- August 2015
- July 2015
- June 2015
- May 2015
- April 2015
- March 2015
- February 2015
- January 2015
- December 2014
- November 2014
- October 2014
- September 2014
- August 2014
- July 2014
- June 2014
- May 2014
- April 2014
- March 2014
- February 2014
- January 2014
- November 2013
- October 2013
- September 2013
- August 2013
- July 2013
- June 2013
- May 2013
- April 2013
- March 2013
- January 2013
- August 2012
- January 2012
- July 2007
prateleiras
- all real
- articulices caquéticas
- bagagem
- blissett
- cadimia
- caldinho de sururu
- clipping
- coletâneas & agremiações
- cowboy
- culpa
- dois conto
- hippie-punk-rajneesh
- inéditos
- má reputação
- não precisa dizer eu também
- orelhas & pré-foices
- papo-furado
- participações
- prosa curta
- releituras
- rockstar de quarto
- sutor
- teatro
- traduções
- Uncategorized
- vermelho
- versos fandangos
meta-linguagem
Category Archives: inéditos
a cigana e o maquinista
deve ter sido alguma insolação alguma supernova mais ao sul ao sudoeste de um canto perdido teu retrato em branco e preto teu busto banhado de vinho tua voz confinada num quarto geralmente não dou trela pra telenovelas mas até … Continue reading
Posted in inéditos, versos fandangos
Comments Off on a cigana e o maquinista
há quem idealize aos nervos há que se materializar na carne — há sempre quem chupe um osso há quem não assista à última temporada há que se adiar o fim da vida
Posted in inéditos, versos fandangos
Comments Off on
vou te contar…
dia em que se comemoram os vinte anos da passagem de Tom Jobim e a festa não podia ser em melhor companhia: Vinicius Jatobá, Susana Fuentes, Angela Dutra de Menezes, Marcelo Moutinho, André de Leones, Silviano Santiago, Monique Revillion, Sandra … Continue reading
Posted in coletâneas & agremiações, dois conto, inéditos, participações
Comments Off on vou te contar…
mallarmargens
três poemas meus na revista mallarmargens. um inédito: quando o poeta acordou sua voz ainda estava lá
Posted in inéditos, versos fandangos
Comments Off on mallarmargens
coming soon
em belém, o lançamento ocorre durante a abertura da semana do trânsito, no hangar, a partir das 11h do dia 18 de setembro, quinta. se liga no projeto não foi acidente. “Minha mãe ficou desfigurada. Sem pálpebras, sem dentes, mal … Continue reading
Posted in coletâneas & agremiações, dois conto, inéditos
Comments Off on coming soon
em construção
a casa que não construí pra mim era habitada por fantasmas aquele velho clichê mas os fantasmas que habitavam a casa que não construí pra mim não tinham correntes nem toalhas encharcadas de lençóis dormidos não pregavam os olhos pelas … Continue reading
Posted in inéditos, versos fandangos
Comments Off on em construção
nerval
dois poemas (e meio) inéditos, cinco no total. aqui, na revista nerval (filhote da flaubert). abaixo, um dos inéditos: spotless o segundo passo é sempre o mais custoso é sempre um susto que arrasta o primeiro às vezes, nos … Continue reading
Posted in inéditos, participações, versos fandangos
Comments Off on nerval
cumplicidade em versos soltos
prometi não escrever uma linha palavra que fosse sobre a gente que este seja apenas o primeiro posto que passa o que não acaba então, que dure até um novo poema embrulhado se acabou numa traição (autotraição, autoboicote) recomeça-se tudo … Continue reading
Posted in inéditos, versos fandangos
Comments Off on cumplicidade em versos soltos
87%
Bom e velho Jurunas. Música alta estourando de toda e qualquer casa que se preze, toda e qualquer coisa que se mova. Escoadouros de chão batido entrecortando o asfalto onde o sol é mais sol em Belém. Arborização, só prensada … Continue reading