As garçonetes todas mulheres, a porção de tripa, a generosidade da carne de sol afundada na cebola e em miúdos pedaços de tomate. Os últimos jornalistas boêmios. Os últimos jornalistas. Os novos poetas que dominam o texto & o delírio, os quais acabara de ouvir declamando no Mirante dos Poetas e agora bebiam comigo.
“As primeiras lápides com hashtags”, declamou Caco Ishak, de Belém do Pará, e aquele verso ficava rimbombando na minha cabeça.
jotabê medeiros escreveu um belo texto sobre o bar do léo, em são luís, e teve a generosidade de enfiar um trechinho do “eu, cowboy” ali pelo meio, e que acabou dando título à crônica. gratidão, mestre. os últimos mestres.
celso incluso. valeu demais o convite, mesmo, apesar da minha “cara de bunda”. não parecia, mas eu gozava por dentro.