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Category Archives: versos fandangos
revista acrobata
pontas soltas, apagadas emaranhando-se em cemitérios à espera de quem lhes reacenda memórias .:. esse e mais quatro poemas do meu próximo livro (até agora batizado de elle) foram publicados na revista acrobata, do mestre Demetrios Galvão. agradeço demais o … Continue reading
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revista sábado [PT]
“Por isso é de saudar a edição de Naquela Língua, antologia de 18 poetas brasileiros novíssimos, nascidos entre 1974 e 1990, muitos deles com livros editados pela 7Letras e pela Oficina Raquel, editoras de referência do Rio de Janeiro. […] … Continue reading
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ESTRAGO
uma revista editada por Paulo Scott e Fabio Zimbres, por si, já mereceria a pecha de “publicação literária mais importante da atualidade”. mas esperei pra ler a edição número um da ESTRAGO (no rabo da 000) e tirar minhas conclusões. … Continue reading
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eu, otimista
Fizemos, até agora, duas colheitas dessas flores rubras irrompendo do asfalto. Da safra mais recente, releio muitas vezes, quando atravesso a rua, o verso do brasileiro Caco Ishak, «Deixei que o sol nascesse em mim», que descreve perfeitamente o pacto … Continue reading
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naquela língua
há poucos dias, foi lançada a antologia “Naquela Língua” da qual tive a felicidade de participar a convite de Tito Couto e Francisco José Viegas, debutando pra lá do atlântico ao lado de baitas e queridos poetas. felicidade ainda maior … Continue reading
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poesia agora
bom demais esse projeto. agradeço o convite de lucas viriato e yassu noguchi.
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punto rojo
achar as palavras de outro idioma pra definir o que não se sabe dizer nem mesmo em nossa língua-mãe falta colo quem coloque na cama dê de mamar forasteiro em seu próprio país a autoficção já não basta quando passa-se … Continue reading
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somos nós
não conheço a Elisa Arruda pessoalmente, sei que sou fã da série Essa é você. agora, posso me gabar de ter um verso tatuado numa de suas mujeres. só tenho a agradecer. lindão. .:. e temos nova tradução em andamento. … Continue reading
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pra ninguém
não espera de mim bom dia quando a cama nem amarrotou (qualquer slogan genial de margarina cabe aqui) já falei tanto em versos que não sei mais conversar como uma pessoa normal enquanto trituro os dentes e roo a língua … Continue reading
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halaháches
quando sinais são tão absurdos que mesmo um louco se acanha ao ruminar os cotovelos no balcão dum bar e se certifica de esguelha e desaba no estouro da boiada à espera da marca no couro feito gado perdido no … Continue reading
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