Monthly Archives: February 2015

eu, cowboy: em maio

a oito e meio acaba de me informar que o lançamento do meu primeiro romance, aquele mesmo, “eu, cowboy“, foi antecipado. não mais em agosto. agora: maio. menos de três meses e um frio horripilante no estômago. a capa vai … Continue reading

Posted in cowboy | Comments Off on eu, cowboy: em maio

primeiro capítulo de “eu, cowboy” na flipobre

aos que se encontravam de ressaca carnavalesca ontem, cá está o vídeo do meu bloco no sarau da flipobre. teve um poema do paraense Gustavo Rodrigues e quadro da Drika Chagas ao fundo, teve Ricardo Pozzo dormindo na leitura em … Continue reading

Posted in cowboy, inéditos, papo-furado, participações | Comments Off on primeiro capítulo de “eu, cowboy” na flipobre

muito medo desse dia

só existe uma coisa mais divertida do que ver poetas recitando — ok, confesso, meu nível de diversão anda baixo — poetas de ressaca recitando (quem lê, até pensa). pleonasmo? com esse bando, carnaval ou não: batata. e quente. amanhã, … Continue reading

Posted in papo-furado, participações | Comments Off on muito medo desse dia

pra ninguém

não espera de mim bom dia quando a cama nem amarrotou (qualquer slogan genial de margarina cabe aqui) já falei tanto em versos que não sei mais conversar como uma pessoa normal enquanto trituro os dentes e roo a língua … Continue reading

Posted in inéditos, versos fandangos | Comments Off on pra ninguém

halaháches

quando sinais são tão absurdos que mesmo um louco se acanha ao ruminar os cotovelos no balcão dum bar e se certifica de esguelha e desaba no estouro da boiada à espera da marca no couro feito gado perdido no … Continue reading

Posted in inéditos, versos fandangos | Comments Off on halaháches

póstumo

É claro que eu não sei como continuar. Paralisado na frente do computador. Branco de Word beberiano da fonte que secou. Talvez porque eu esteja de chinela (das minhas lógicas). Talvez, se tirar as chinelas dos pés e pisar no … Continue reading

Posted in inéditos | Comments Off on póstumo

a cigana e o maquinista

deve ter sido alguma insolação alguma supernova mais ao sul ao sudoeste de um canto perdido teu retrato em branco e preto teu busto banhado de vinho tua voz confinada num quarto geralmente não dou trela pra telenovelas mas até … Continue reading

Posted in inéditos, versos fandangos | Comments Off on a cigana e o maquinista