Bolsonaro é um genocida. Na era digital, comparável apenas a Mubarak (não à toa, os dois únicos presidentes até hoje censurados pelo Twitter). Um a um, de aperto em aperto de mãos, com ou sem contágio vai exterminando o próprio povo. Vale-se de um vírus para tanto, o mesmo que assola as fronteiras para além de seu umbigo.
nova crônica pro le monde diplomatique. na íntegra, aqui.