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meta-linguagem
Category Archives: inéditos
revista philos
a revista philos publicou a tradução feita por juan pablo villalobos de um dos capítulos do meu próximo romance, ainda sem nome, tradução essa publicada originalmente na coletânea nosotros.
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“nada de errado”
Escrito em junho de 2016, o trecho abaixo é o prólogo do meu próximo romance, ainda sem nome (carinhosamente apelidado a título provisório de Em nome da filha), que tem como temas principais a alienação parental, conceito proposto por Richard … Continue reading
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ESTRAGO
uma revista editada por Paulo Scott e Fabio Zimbres, por si, já mereceria a pecha de “publicação literária mais importante da atualidade”. mas esperei pra ler a edição número um da ESTRAGO (no rabo da 000) e tirar minhas conclusões. … Continue reading
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estados em poesia – rj
perdão desde já. gravei esse vídeo a convite da mais paraense das cariocas, Maria Rezende, quem arregaçou as mangas e orquestrou com Fernando Ramos e LuNa Vitrolira um bando de malucos de norte a sul do país no espetáculo-coletânea Estados … Continue reading
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golpe: antologia-manifesto
tristeza e honra de participar desse GOLPE: Antologia-Manifesto. espero que surta algum efeito. espero estar redondamente enganado. parabéns aos organizadores Ana Rüsche, Carla Kinzo, Lilian Aquino e Stefanni Marion pela iniciativa, e a todos que contribuíram com esse AP-1. DOWNLOAD GRATUITO … Continue reading
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punto rojo
achar as palavras de outro idioma pra definir o que não se sabe dizer nem mesmo em nossa língua-mãe falta colo quem coloque na cama dê de mamar forasteiro em seu próprio país a autoficção já não basta quando passa-se … Continue reading
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somos nós
não conheço a Elisa Arruda pessoalmente, sei que sou fã da série Essa é você. agora, posso me gabar de ter um verso tatuado numa de suas mujeres. só tenho a agradecer. lindão. .:. e temos nova tradução em andamento. … Continue reading
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primeiro capítulo de “eu, cowboy” na flipobre
aos que se encontravam de ressaca carnavalesca ontem, cá está o vídeo do meu bloco no sarau da flipobre. teve um poema do paraense Gustavo Rodrigues e quadro da Drika Chagas ao fundo, teve Ricardo Pozzo dormindo na leitura em … Continue reading
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pra ninguém
não espera de mim bom dia quando a cama nem amarrotou (qualquer slogan genial de margarina cabe aqui) já falei tanto em versos que não sei mais conversar como uma pessoa normal enquanto trituro os dentes e roo a língua … Continue reading
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halaháches
quando sinais são tão absurdos que mesmo um louco se acanha ao ruminar os cotovelos no balcão dum bar e se certifica de esguelha e desaba no estouro da boiada à espera da marca no couro feito gado perdido no … Continue reading
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